O processo de escarificação envolve cortar uma imagem na pele e propositalmente irritar a ferida para encorajar o crescimento de tecido de granulação durante a cicatrização. Há dois tipos de escarificação: o branding, feito através de queimaduras e o scar, feito cortando-se a pele e em alguns casos removendo áreas maiores de epiderme.
Definitivamente a forma de arte corporal mais brutal.
A escarificação consiste em fazer-se cicatrizes com “estilo artístico”. A escarificação é uma modificação do corpo na qual são feitos diferentes desenhos sobre a pele com tecido cicatrizado.
A diferença entre a cicatriz e uma tatuagem é que as cicatrizes são acidentais e as tatuagens previamente pensadas, mas no caso das escarificações, nada é acidental.

A técnica Cutting geralmente é feita com navalhas cirúrgicas. Dentro desta técnica chega-se ao cúmulo do bizarro com a opção de fazer “Skin Removal”, na qual são retiradas algumas partes da pele.
O Branding também possui variedade. Uma delas é o “strike”, um processo similar ao usado para marcar o gado (com um ferro quente, “selando” a pele). Depois o modo “cautery” no qual é usado um aparato chamado eletro cauterizador que vai queimando a pele da pessoa (algo parecido ao pirogravado).
A limpeza da zona onde será feita a escarificação deve ser cuidadosa, pois o risco de infeção é bem alto.
Mas existem muitas culturas que tem realizado, ao longo da sua história, a escarificação como um ritual (na África e na América Latina).

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